quarta-feira, 26 de junho de 2013

Livros, o início de uma grande paixão

Olá!

Num breve passeio pela minha estante, muitas lembranças me ocorreram. Não exatamente as histórias que são contadas em cada um dos livros, pois de algumas delas eu já nem lembro mais, e outras,  ainda nem tive o prazer de ler...
Entretanto, vieram à tona as histórias que os cercam, as circunstâncias que fizeram com que cada um deles entrasse em minha vida ou o momento em que mergulhei na existência deles ...
Bem, quem me conhece sabe que  ...



... eu amo livros!

Por isso tem tudo a ver espalhar esse feitiço por aqui.

A leitura faz um bem inestimável!


Ainda não aderi aos livros digitais. Gosto do formato tradicional, do cheiro de papel, da textura, da capa, da magia que tem num livro.
Não posso dizer que será assim pra sempre, porque a tecnologia pega a gente de jeito, mas, pelo menos por  enquanto, continuo lendo à moda antiga.

Posso dizer que alguns dos meus livros caíram do céu, chegaram na hora certa e marcaram a minha vida para sempre. Muitos são presentes que ganhei de amigos e familiares. Tenho também livros que busquei por indicação, outros que me conquistaram pela capa, outros fizeram uma fileirinha (parece até que grudaram suas mãozinhas invisíveis) e foram arrastando uns aos outros e mais outros.
Isso é muito divertido, parece até brincadeira, mas é verdade! Até hoje é assim!
Minha estante está bem povoada, mas eu tenho um carinho especial por todos eles. Ciúme? É! Acho que tenho ciúme mesmo ... Mas acho que logo, logo você vai entender o porquê.

Gosto muito de uma canção que diz assim:

" ... eu quero uma casa no campo,
onde eu possa plantar meus amigos,
meus discos, meus livros e nada mais..."

Gente! Isso é a minha cara! 

Vamos ao princípio...
Sei exatamente onde tudo começou...
Minha paixão pelos livros revelou-se quando li "Feliz Ano Velho" de Marcelo Rubens Paiva.


Fiquei muito comovida quando vi o desenrolar da história de um jovem que, de repente, sofre um acidente, perde os movimentos e vai reconstruindo sua vida aos poucos. Que luta!
Eu devia ter quase a mesma idade dele, então a identificação foi imediata. Li esse livro em dois ou três dias, e ao terminar, tive vontade de começar a ler novamente. E acho ate que li mesmo!
Recentemente, fiquei sabendo que ele (Marcelo Rubens Paiva) continua escrevendo lindamente e tem um blog, que, por sinal, estou acompanhando.
Deixo a dica aqui pra você:



Claro que eu já tinha lido outros livros...
Desde criança costumava ler. Adorava os clássicos contos infantis: "Branca de Neve" , "A Bela Adormecida", "Os Três Porquinhos", "Cinderela" e outros mais.
Porém, guardo na lembrança um livrinho em especial, que ganhei da minha primeira professora, D.Altair, por volta de 1970 ou 1971... O livro chama-se " O Grilinho Brincalhão". Guardo-o comigo até hoje! Conta a história de um grilo muito esperto, que, escondidinho no buraco de uma árvore, conseguiu amedrontar todos os animais da floresta. Pode-se dizer que esta foi a sementinha da leitura, que cresceu e gerou bons frutos em minha vida.


Li também todos aqueles livros do colégio, obrigatórios para o currículo ou preparatórios para o exame vestibular, autores como: Machado de Assis, José Lins do Rego, Aluísio Azevedo, Joaquim Manoel de Macedo, Graciliano Ramos, entre outros. 


Sem dúvida, todos esses autores são grandiosos e  nos fazem viajar por um mundo diferente, linguagem rebuscada, refinada ou bastante específica, regionalizada,  mas o peso da obrigação escolar faz com que a atenção do leitor fique um tanto quanto focada apenas para os pontos que são didaticamente realçados para fins de testes, questionários, provas e simulados.
Uma forma um tanto quanto inadequada de "curtir" a leitura.
Agora, revisitando as edições dessas obras, vejo que o formato é pouco atraente: papel jornal, encadernação feita para baratear os custos de impressão e facilitar o acesso aos estudantes.
É uma pena, porque isso também faz com que a obra não parece tão boa quanto realmente é. Basta ver os livros didáticos de hoje: coloridos, papel macio, fontes variadas e modernas. Tudo para prender a atenção dos leitores.
Mesmo assim, há muito que se respeitar e dar a devida importância às obras desses autores consagrados, porque nos abrem portas para o mundo gigantesco da leitura e nos faz ver a grandiosidade do universo literário.
Devo confessar que não voltei a ler essas obras, mas creio que se o fizer, terei agora um olhar diferenciado e terei boas surpresas.

Passada essa fase escolar, pouco tempo depois fui apresentada a outros autores.
Lá pelos anos 80/90 existia um clube de leitura, chamado Círculo do Livro. Acho que hoje não existe mais, afinal a internet chegou com tudo e o giro foi de 480 graus! 
Bem, só para você ter uma ideia, o Círculo do Livro era um projeto de uma editora que preparava um catálogo mensal, em formato de revista, onde havia vários títulos, suas sinopses e um pouco da história de cada autor.Vamos dizer assim:  um catálogo tipo "Avon", só que cheinho de livros.
Esse catálogo era enviado aos potenciais leitores através de um sistema de mala direta. Uma vez feita a primeira compra, o primeiro pedido de livros, a pessoa tornava-se sócia desse clube e assim obtinha vantagens, descontos, acesso a brindes e ofertas especiais do tipo:  "compre 3 pague 2".
Nem preciso dizer que facilmente aderi a esse clube, né? 
Claro, era tudo muito fácil:  tinha uma "vitrine" ali ao meu alcance  e eu nem precisava sair de casa.
A única desvantagem é que eu tinha que segurar a ansiedade e esperar a entrega  da encomenda pelos Correios. Porém, como eu era uma cliente assídua, quando eu recebia uma daquelas encomendas, já tinha feito novo pedido, e assim nem sentia o tempo de espera.
Eu devorava esse catálogo em todas as suas páginas e ficava planejando que livros iria comprar a cada mês.
Acho que só o meu primeiro pedido conteve apenas um livro, pois ainda estava conhecendo o sistema do clube. Depois disso, sempre pedia dois ou três livros a cada mês.

Já naquela época eu curtia visitar livrarias.
Existia uma livraria bem legal aqui em Recife, chamada Livro 7, ficava na Rua Sete de Setembro, bem no coração da cidade. Não era luxuosa, mas tinha um acervo fantástico. Nos meus horários livres, costumava visitá-la. Era também um excelente ponto de encontro: enquanto esperava ficava ali "namorando" os livros. Quando a grana dava, rolava uma comprinha, sim!

Devo confessar que sou mesmo compulsiva no que diz respeito a livros, tenho que exercer o máximo controle quando vou a uma livraria ...às vezes até evito, você acredita? Verdade!
Afinal, o risco de causar um estrago no meu cartão de crédito é sempre muito grande.


Voltando ao Círculo do Livro, imagine a minha felicidade no dia em que descobri que o escritório dessa editora  ficava exatamente no mesmo prédio em que eu trabalhava. Isso facilitou demais a minha vida, pois a partir de então os pedidos chegavam rapidamente.

Os livros eram todos muito bem confeccionados, capa dura, edição caprichada mesmo. Foi assim que comprei vários títulos de Jorge Amado, Sidney Sheldon, Carlos Drummond de Andrade, Fernando Sabino, entre outros ... Tenho todos até hoje!

Naquela época eu sempre tinha algumas horas ociosas em meu trabalho, especialmente no final da tarde. Era o momento ideal para abrir a gaveta e encontrar sempre um bom livro à minha espera. Chegava a ler um livro por semana. Era fantástico! 
Por tudo isso, foi muito fácil me apaixonar pelas apimentadas e divertidas histórias de Jorge Amado, tão ricas em baianidade.


"Capitães da Areia" é o meu preferido. Mas há tantos outros:  "Mar Morto", "Tenda dos Milagres"... "Dona Flor e Seus Dois Maridos" também é divertidíssimo.
As histórias são contadas com tanto cuidado, tanto detalhe, tanto preciosismo que essa boa impressão fica logo registrada e a gente não se cansa de ver e rever as histórias, quaisquer que sejam os formatos: no livro, na TV, no cinema, no teatro...
Recentemente fui ao teatro ver a peça Dona Flor e como não poderia ser diferente, amei!  O sotaque, a ginga, a malandragem, o humor e a sedução misturadas à pimentinha baiana, receita de sucesso sempre.
Jorge Amado produziu obras realmente deliciosas!

Sidney Sheldon é desses autores que escrevem histórias fascinantes, surpreendentes e incrivelmente bem amarradas. A alma feminina é sempre peça central em suas obras. Ficava tão envolvida com suas histórias que misturava os personagens e os cenários, como se uma história se mesclasse em outra.  Sem falar que ele sempre apresenta uma boa dose de suspense. Os desfechos das tramas são realmente incríveis!


Certa vez aconteceu algo bem engraçado. Eu já tinha lido uns três ou quatro desses romances e aí, num belo dia, na sala de espera do dentista, peguei um desses folhetins de banca de jornal para ler. Naquela época, havia uma série semanal  de folhetins com nomes de mulher: Júlia, Sabrina, Rebeca... Eram livrinhos de aproximadamente 50, 60 páginas, que contavam romances. Era um tipo de leitura rápida, então, quando comecei a ler, tive a certeza de que conhecia exatamente aquela história. Sabia o que iria acontecer, embora os personagens tivessem nomes diferentes, mas a trama era exatamente igual ao livro de Sidney Sheldon - "O Reverso da Medalha". Fiquei tão indignada com aquilo! 
Achei muito desagradável saber que alguém poderia ter a coragem de pegar uma obra consagrada e "roubá-la", traduzindo-a em folhetim, assim, inescrupulosamente.
Depois, pensei melhor, e refleti que também poderia ter ocorrido o contrário, ou seja, um autor consagrado poderia ter se apropriado de uma história aparentemente sem importância e fazer dela um bestseller. Será?
Bem, eu nunca vou saber de fato quem copiou quem. Porém, pelo menos essa infeliz coincidência serviu para que eu tivesse ideia de um lado sombrio do mundo literário. Algo muito importante a ser pensado: a importância dos direitos autorais. Imagine agora nesse mundo do CTRL C e CTRL V, como devem haver cópias e cópias espalhadas por ai...
Foi a única vez que pessoalmente me deparei com uma circunstância dessas. Contudo, recentemente, ao ler a biografia de Paulo Coelho, fiquei sabendo que no início de sua carreira, ele publicou um livro que não era exatamente de sua autoria ... Isso me fez crer que essa "prática" é perfeitamente possível, embora lastimável!

E por falar em encontrar uma "vitamina pronta", lembrei de um trecho da canção interpretada por Cássia Eller, que fala um pouco sobre a indignação de ver algo que é de sua autoria ser repentinamente roubado. Vejam:
" ... mas esse cara tem a língua solta
a minha carta ele musicou,
tava em casa vitamina pronta,
ouvi no rádio a minha carta de amor ..."





Vamos continuando ...
Fernando Sabino tem um estilo maravilhoso. Eu já curtia suas crônicas no Diário de Pernambuco, aos domingos e comprava os livros publicados pela Editora Record. Apenas o livro "Encontro Marcado" comprei através do Círculo do Livro. Adoro seu estilo muito bem humorado e suas histórias colhidas nas esquinas, ruas e bare os de qualquer cidade desse mundo de meu Deus ... É assim que a gente se encontra no que ele escreve! Ele revela um extraordinário senso de observação. Sou fã!

Sobre a arte de escrever, ele escreveu no livro "Lugares Comuns":
"Escrever bem não é repetir o que já foi bem escrito: 
é revalorizar os meios de expressão, juntar ou separar palavras para fazê-las reagir,
 servir-se do que já foi dito para dizer da primeira vez."

Da forma como ele escreve a gente logo conclui que "escrever é muito fácil".
Pelo menos para ele deve ser! Não tenho dúvida disso!


Quando comecei a ler Roberto Shinyashiki, não queria mais parar. Já tive oportunidade de assistir a algumas palestras dele e amei! Uma fala mansa, um jeitinho calmo, tranquilo ...
O sobrenome dele pode parecer estranho, pode não ser tão aprazível, pode não "emplacar" de primeira, mas ele tem uma linguagem tão gostosa, que logo a gente se apaixona. Parece que ele está conversando com a gente diretamente do sofá da nossa casa. E, acredite ele sabe de tudo o que se passa conosco! É impossível não se encantar!
Gosto de uma frase dele, que diz assim:
"Viver com autonomia é produzir a seiva da própria vida".
Preciso dizer mais alguma coisa?
"Amar Pode Dar Certo" é um dos livros que mais gosto e por isso já comprei quatro exemplares: um para mim e outros três para presentear pessoas amigas. É um livro incrível! 
Tenho quase todos os livros dele e, agora, quando fui procurá-los na estante, vi que lá só há três deles.
E onde estão os outros? Dormindo fora de casa?   
Eu explico: gosto de compartilhar coisas boas com os amigos, portanto esses livros foram emprestados, só ainda não me foram devolvidos.
Veja só que pérola ele também escreveu em "O Sucesso é Ser Feliz":
 " O grande néctar da vida é a possibilidade de realizar o divino  que existe dentro de cada um de nós."


"Mãe de Gravata" também é um livro inesquecível, surpreendente.
E esse eu emprestei e nem lembro a quem. Como ele não está mais sendo editado, recorri ao sebo virtual para conseguir um novo exemplar, que já está a caminho.
Trata-se da história de vida do cantor Ronnie Von, que vem a público mostrar também o seu lado mãe, quando teve que assumir a educação e os cuidados dos seus filhos.
Uma experiência muito interessante, que questiona os ditos papéis masculinos e femininos na formação familiar.
Quando eu era adolescente, era apaixonada por ele (eu e milhões de adolescentes brasileiras). Afinal ele sempre foi um rosto bonito na TV, e ainda cantava! hahahaha
Decorridos todos esses anos, e graças a esse livro, passei a admirá-lo não só pela beleza, mas pela pessoa que é. Nesse livro ele faz inúmeros depoimentos, dentre eles:
" Minha ideia em relação aos filhos parte do princípio de que nós somos os arcos. Eles, as flechas. Para que uma flecha atinja o objetivo é preciso, em primeiro lugar, que você tenha noção do que é vergar um arco. Isso inclui: distância, vento, etc...Sabendo usar o arco, você errará menos."



"Fernão Capelo Gaivota" também é uma obra muito interessante. Ganhei esse livro da minha amiga, Gina Carla, há muitos anos.
Ele fala de sonhos, de esperança, de liberdade, de liderança.
Pois é, de liderança!  Foi por essa razão que esse livro me ajudou muito a compilar a apresentação do meu trabalho monográfico do curso de especialização em Gestão de Pessoas. Caiu como uma luva!
Através dele, consegui adequar todo o conteúdo estudado. A linguagem metafórica serviu perfeitamente. Isso me fez gostar ainda mais desse livro.
Veja só que maravilhosa lição ele me trouxe:
" ... escolheremos o nosso próximo mundo através daquilo que aprendermos neste. Não aprender nada significa que o próximo mundo será igual a este, com as mesmas limitações e pesos de chumbo a vencer."


Por hora, farei aqui uma pequena pausa.
Você deve imaginar que não consegui abordar tudo que gostaria nesse post ...
Mas, nem se preocupe!
Cenas dos próximos capítulos: já selecionei outros livros e outras tantas histórias para contar a você.

Se você também gostou desse tema, se tem comentários a fazer ou historinhas para contar, deixe aqui o seu recado.

Um grande abraço pra você  e até breve!


8 comentários:

  1. Também amooo livros.. não tenho tantos... mas para cada um que li, tenho muitas estórias para contar... ;) boas lembranças...

    Abraço!
    http://nkpassadopresente.blogspot.com.br/2013/08/culpa.html

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    1. Olá Nayane! Bom saber que você também curte o mundo dos livros, assim teremos bons motivos para trocar impressões e comentários, não é mesmo? Fique à vontade para visitar o blog sempre que puder. Vou visitar o seu espaço também! Obrigada pelo seu recadinho. Abraços!

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  2. Lemos um e gostamos, nos atrevemos a ler outro e assim vai até que isso vire um ciclo vicioso e não conseguimos mais viver sem a companhia dos livros. Também fui pega pelo realismo de Feliz Ano Velho, o humor ímpar de Fernando Sabino, e as histórias do Sidney Sheldom que, mesmo com muita gente criticando e dizendo que são best-sellers superficiais eu nunca consegui deixar de ler algum que passou pelas minhas mãos. Sou bibliotecária e estou sempre rodeada de livros mas ainda assim gosto de comprar porque alguns eu sinto necessidade de ter, meus amigos quase sempre me presenteiam com livros e o espaço para guarda-los está começando a se tornar um problema, mesmo assim eu quero mais ao invés de pensar em me desfazer! É um vício, um bom vício que eu gosto de compartilhar, por isso surgiu o blog www.praquemgostadeler.com.br o qual eu fico muito feliz por você ter gostado. Adorei esse seu cantinho na net e estarei passando por aqui mais vezes.
    Abraços!!! :)

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    1. Oi, Cris! Primeiramente, muitíssimo obrigada por visitar o meu blog e registrar aqui suas impressões. Sou exatamente assim como você: gosto de ler, mas também gosto de TER alguns livros. Prova disso é que já li livros que me foram emprestados por amigos, mas, depois que os devolvi, senti uma vontade enorme de tê-los ali na minha estante (para voltar a ler em outra oportunidade) e aí, não deu outra, comprei-os! hahahaha A leitura é para mim um vício bem saudável! Gostei demais do seu blog, já indiquei para pessoas amigas e vou acompanhar as suas resenhas para continuar me inspirando. Um grande abraço!

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  3. Menina, não sei se eu li muito ou temos o mesmo gosto literário mas de tudo que você falou, que eu me lembre só não li Ronnie Von, e ainda acrescento uns que li como coleção: Veríssimo (pai), Alencar e Machado de Assis, Além de Jorge Amado que você citou e de quem também li quase tudo. Hoje leio muito pouco pois não mais saio para comprar e nunca guardei, o que até um certo ponto me dá arrependimento. Mas se parei de ler, escrever que para mim foi uma grata surpresa pois nem imaginava fazê-lo, hoje é um hábito. Fiz diversas publicações em coletâneas e tenho umas coisinhas neste BLOG http://mulheresperolas-stenio.blogspot.com/2013/08/passarinho-raivoso.html?spref=fb. Parabéns pelo seu, está muito bom e bonito.

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    1. Obrigada Stenio! É provável que tenhamos trilhado caminhos literários parecidos ... fico feliz por isso e pelas suas belas palavras de incentivo. Vou conhecer seus escritos, com todo prazer! Abraços!

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  4. Será que algo como o "Círculo do Livro" vingaria hoje em dia? Sempre compro edições do finado clube em sebos.
    Ótimo blog, este.
    Abraços,
    Kleiton
    kleitongoncalves.blogspot.com.br

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    1. Caro Kleiton, não creio que nos dias de hoje o formato do Circulo do Livro seja o mais adequado, até porque atualmente ninguém tem mais paciência pra ficar esperando, esperando... Porém, como todas as boas ideias, imagino que poderia ser melhorada e adaptada, como por exemplo investindo no network entre os sócios do clube e também oferecendo vantagens para aquisições combinadas de livros e sugestões de leituras afins. Com certeza, eu renovaria minha carteirinha de sócia! kkk Obrigada pela visita e por ter deixado seu comentário. Abraços!

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