sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Um brinde ao nosso encontro

Afinal, como somos tocados de diferentes formas, por diferentes pessoas em diferentes momentos de nossas vidas?
Este assunto sempre me chamou a atenção, por isso fico aqui pensando com os meus botões ...
Paro para imaginar como foi o momento em que encontrei cada uma das pessoas que fizeram ou fazem parte da minha vida e relembro situações sublimes, hilárias e, até mesmo, inusitadas...
Claro que não consigo lembrar de ...




todos esses momentos, pois algumas pessoas eu conheci desde o momento que abri os olhos pela primeira vez, ou até mesmo já ouvia suas vozes de dentro da barriga da minha mãe, ou quem sabe, já conhecia de outras vidas... Quem sabe ...
Isso não faz a menor diferença. O que importa, na verdade, é que hoje sou um pouco de cada uma dessas pessoas, pois cada uma delas impactou de algum modo na minha vida, fazendo-me ser o que sou hoje. Contribuíram de verdade!

Algumas pessoas já chegaram em minha vida trazendo uma simpatia sem igual, um jeitinho doce, agradável, conquistando-me desde o primeiro "oi", e aí, tornaram-se acontecimentos muito especiais, revelando, literalmente, um grande prazer em conhecê-las.

Outras, por mais incrível que pareça, apresentaram-se insuportáveis à primeira vista: antipáticas, arrogantes, metidas, indiferentes, com um ar de superioridade ou até espalhafatosas demais, com um ar de "tô nem aí pra você".
Ah! quantas me apareceram desse jeitinho! Mas, com o desenrolar da convivência, quem diria, o que se viu por trás da máscara, da casca grossa, foi uma pessoa sensível, afável e doce. A casca servia só para esconder a timidez ou talvez para driblar a fera da convivência social.
Isso é mais comum do que se imagina!
As primeiras impressões nem sempre são reais e verdadeiras...

Às vezes,  conhecemos pessoas que nos parecem tão simpáticas, tão agradáveis, tão gentis, que temos a impressão de já conhecê-las de longas datas. Entretanto, no decorrer da relação, a vida se encarrega de proporcionar vivências que servem para nos mostrar a verdadeira face dessas pessoas. E não é nada agradável perceber nelas traços de inveja, interesse, raiva, vingança, maldade, falsidade e traição. É comum nem querermos acreditar. Mas é preciso. É preciso entender que essas pessoas servem para aguçar em nós um certo sexto sentido, um "desconfiômetro", que serve para nos proteger. Sim, porque decepções e mágoas advindas de falsas amizades ferem de verdade, então, é melhor aprender a ter cautela e manter os olhos atentos.

Por tudo isso, já deu pra perceber que a embalagem não é tão importante assim, né?
O conteúdo, sim, é o mais importante!

Bem, como dizem por aí, Deus escreve certo por linhas tortas. Por isso, eventos inusitados também servem para aproximar pessoas: um telefonema errado, o carro que quebrou, o ônibus que atrasou, um acidente no percurso do trabalho, um assalto na padaria da esquina, o velório de um tio do amigo do amigo, a disputa por um táxi num dia de chuva, assentos trocados na plateia de um show, invasão na fila do banco, perda de documentos ou objetos pessoais,  um esbarrão no meio da rua, os livros que escorregam das mãos em plena escadaria do prédio e por aí vai ...
Como entender todo esse emaranhado de relacionamentos?
Como já dizia a canção de Ana Carolina:

"Eu só quero saber em qual rua minha vida vai encostar na tua ..."


Então, vamos por partes ...

Há pessoas que chegam até nós por caminhos certinhos, convencionais, previsíveis (até certo ponto, claro!) e ficam para sempre. 

São os laços de família.


Bem, família é sempre família. E, mesmo que não seja tudo tão certinho e previsível assim, é família do mesmo jeito, né?  Você bem sabe, tem a família que está linda e maravilhosa no porta-retratos e tem a família do mundo real, que também é uma delícia!
Na verdade, não sabemos ao certo como fomos designados para integrar a família na qual estamos inseridos, quer tenhamos chegado pelos laços de sangue ou pelos do coração.
Há quem diga que fizemos essas escolhas em algum momento de nossa existência em outras dimensão e,  que aqui estamos para cumprir a missão decorrente dessa escolha ... E, se tivemos mesmo essa oportunidade de escolha, é porque alguém nos concedeu ... alguém superior que cuida de nós e da nossa existência desde sempre: Deus!  Disso eu não tenho dúvidas!
No ambiente familiar, aos poucos a relação vai se solidificando, por entre afinidades e divergências, costuradas por linhas de amor, carinho, compromisso, respeito e responsabilidade. Naturalmente, selecionamos e cultuamos essas relações com o crivo afetivo. 
Ter familiares ao nosso redor dá-nos a doce sensação de pertencimento, de acolhimento, de aceitação. Nesse espaço é fácil sermos nós mesmos. O sorriso e o choro fluem com a mesma naturalidade e intensidade. Chegamos e já largamos os sapatos em qualquer canto, vamos para a cozinha xeretar nas panelas e experimentar a comidinha que ainda nem está pronta, procuramos por delícias na geladeira, afundamos no sofá, mudamos o canal da TV, cantarolamos no chuveiro, varamos a madrugada jogando conversa fora ...
Tá sentindo daí o cheirinho de bolo que vem lá da cozinha, o ar fresco que entra pela varanda trazendo um perfume doce de jasmim, que vem lá do jardim?
Pois é, essa é a moldura do meu lar doce lar ... E tão doce quanto esse cenário são as pessoas que fazem parte da minha família e que preenchem por completo toda a minha existência. Um maravilhoso presente de Deus!


Há também laços de amizade que nos acompanham por toda a vida e podem iniciar muito cedo, ainda nas vivências escolares ou, mais adiante, na convivência profissional.
As dificuldades e superações diárias, assim como os acertos e as conquistas servem para unir e sedimentá-los.
Não me deixam mentir os trabalhos e as provas escolares, as gargalhadas no pátio da escola, os lanchinhos gordurosos (e muito saborosos) partilhados na cantina, as farras das aulas de campo, as fofocas e namoricos da turma, as aventuras no caminho para a escola, as comemorações dos torneios e gincanas, a correria para não perder o transporte, os professores carrascos e os outros tantos bonachões, divertidos e simpáticos, os aulões e simuladões que serviam para repescar conteúdos que aproveitavam a última chance pra entrar na “cachola”, as madrugadas de insônia e estudos às vésperas dos exames vestibulares, os sorrisos de alegria de alguns pela conquista de uma vaga na universidade e as lágrimas de decepção de outros, tristes por ainda não ter chegado a hora de comemorar e a certeza de que mais um ano de maratona de estudos estava estampado na linha do horizonte; mais adiante, os perrengues dos seminários a serem apresentados na universidade e o desafio de tirar leite de pedra já que o tempo e os recursos costumavam ser tão escassos, a alegria das rodadas de cervejinha para uns e coca-cola para outros no barzinho da esquina, que mesmo com a grana curta, serviam para comemorar as notas boas, as ruins e também os aniversários; além disso, as unhas roídas e os cabelos em pé  para conseguir finalizar o TCC, a ansiedade pela festa de formatura e a hora de receber o tão esperado “canudo”. Ê, tempinho bom!
Por essas ruas e esquinas de acontecimentos, muitas vidas se cruzaram, se encontraram. Algumas seguiram juntas, outras buscaram rumos distantes, opostos.
Numa fase tão importante de formação de nossa personalidade, as amizades plantadas na infância e adolescência dizem muito sobre nossa essência, trazem consigo nossos valores mais puros.
Grandes amigos de infância, da adolescência e também do início da vida adulta trago comigo até hoje. Graças a Deus são muitos, sendo que alguns tive o privilégio de reencontrar recentemente, depois do empurrãozinho da tecnologia e das redes sociais. Uma maravilha!


No ambiente de trabalho, as relações de amizade vão surgindo aos poucos. O clima é um pouco diferente. O ambiente cheira a compromisso, obrigação, rotina e resultados. Até que as formalidades e rotinas estejam perfeitamente introjetadas, não há muito espaço para relacionamentos adicionais.
Amigos, amigos, negócios à parte, já dizia o velho ditado popular... Será?
Há variações, dependendo de uma infinidade de fatores que povoam o ambiente de trabalho. Depende do ramo de atividade, dos gestores, e principalmente das pessoas que convivem nesse ambiente. Embora, a princípio, tudo costume seguir os trâmites e rotinas do trabalho a ser desenvolvido; é mais frequente primeiro surgirem colegas de trabalho,e, depois, amigos. Mas, na verdade, as pessoas é que fazem toda diferença. Por isso, por mais que o ambiente de trabalho seja rígido e pouco propenso a relações de amizade, na hora do cafezinho, na saída para o almoço, no caminho de volta para casa, começam a surgir conversas e aparecem espontaneamente as coincidências e identificações ... Coincidências? Não, não devem ser apenas coincidências ... O time do coração, a escola da infância, o cantor favorito, a cidade natal, o bairro onde mora, a inesquecível viagem de férias, tudo isso parece ser a cola que faltava para selar uma amizade que acabou de germinar... 
As afinidades surgem e fazem fluir de forma mais natural as relações profissionais,Há uma linha tênue entre relacionamento pessoal e profissional. Os benefícios advêm do equilíbrio entre esses elementos, que precisam conviver harmoniosamente.
E assim, a alegria de estar junto acaba por invadir os espaços familiares, e possibilita aos companheiros de trabalho saírem juntos no fim de semana para pegar um cineminha, aproveitarem a praia, uma partida de futebol, um churrasco no domingão, uma cervejinha após a pelada do sábado, umas comprinhas no shopping, um passeio no parque, uma viagem no feriadão.
Ter amigos no trabalho é muito bom: o trabalho torna-se  um imenso prazer e até aqueles momentos de insatisfação e estresse são minimizados, porque quando são compartilhados, acabam sendo neutralizados e as soluções para os problemas são mais facilmente encontradas.
Tenho grandes amigos que conheci através do trabalho e que permanecem em minha vida até os dias de hoje. Tive muita sorte de fazer parte de times muito especiais, que me deram a honra e o prazer de realizar grandes conquistas verdadeiramente compartilhadas. Tenho muito orgulho e um carinho enorme por todos vocês, com quem tive (e tenho) relações profissionais, mas que na verdade são grandes amigos, que vou levar sempre comigo, onde quer que eu vá ou esteja!

Entretanto, a vida às vezes se encarrega de promover mudanças, separações, rotas surpreendentes e nem sequer imaginadas em sonho. Mudamos de escola, de emprego, de cidade. Mudamos de profissão, de estado civil. Mudamos de vida. (ganhar na mega sena uma vez na vida até que não seria uma má ideia,, não é mesmo?)


São as artimanhas do destino.


Mudamos os amigos? Nem sempre ...
Nesses momentos, diante de tantas mudanças, os laços de amizade são temporariamente postos à prova...
Às vezes, adormecem e ficam esquecidos em algum lugar do passado.
Outras amizades evaporam-se. Como assim?!! Se era amizade, como pode desaparecer desse jeito?
Cá com os meus botões, acho que uma amizade que desaparece desse jeito, é porque já cumpriu o seu papel, já deu o que tinha de dar, precisa respirar outros ares, oxigenar. Então, não devemos nos preocupar com isso, basta seguir os impulsos do nosso coração. E ele irá sinalizar o quanto de energia de amizade deveremos investir para manter vivo esse laço ou não. Afinal, embora não entendamos as razões, nada é por acaso, não é?
Em contrapartida, há aquelas amizades que nunca nos abandonam, mesmo com toda distância. Essas têm uma luzinha forte e poderosa, que não se apaga nunca!
Sabe aqueles tipos de amigos "safados" que somem por um tempo, esquecem de mandar notícias, trocam o número do telefone e não avisam, mudam de cidade e nem informam o endereço, mas que continuam vivinhos da silva em nossas lembranças, pensamentos e moram de graça no coração da gente???
Um belo dia, basta um reencontro real ou virtual para reacender a chama da amizade e tudo acontece de novo, do mesmo jeitinho com a mesma intensidade.

Outras pessoas mais parecem cometas: a gente encontra uma única vez ou durante um curto período de convivência e ...pluft!  Elas somem, para nunca mais aparecer...
E aí, de vez em quando, bate aquela saudade!
É que, mesmo tendo sido assim, velozes, essas pessoas continuam sendo importantes para nós; fizeram seus registros, deixaram marcas profundas em nossas vidas e, por isso, jamais são esquecidas.
Volta e meia elas chegam por meio de lembranças, o que nos permite, tranquilamente, fechar os olhos e reviver em memória esses breves momentos, experimentando mentalmente as diversas sensações e registros afetivos que ficaram guardados, quer seja em forma sonoridade da voz, perfume, jeito de andar, jeito de sorrir,  caligrafia, traços físicos, expressividade do olhar... 
Deve haver alguma razão muito especial para isso...



Há ainda aquelas pessoas que estiveram conosco um tempo e já se foram para o andar de cima.
Essas nos trazem uma sensação diferente...



No primeiro momento da ausência, vem a dor da perda, a falta, a ausência irreparável, a saudade que entra sem pedir licença. Uma lacuna, um vazio, uma abismo que parece não ter fim.
Já falei um pouquinho sobre esse sentimento aqui , quando contei um sonho que tive com a minha avó. Essas experiências deixam marcas significativas em nossa memória...
Com o passar do tempo, deixam-nos um legado, uma coletânea de vivências e ensinamentos. Sentimento doce, transformado em essência, sabiamente purificado pelos desígnios de Deus.


Há também pessoas que estão presentes em nossa vida, sem nunca termos conhecido pessoalmente.

Nessa categoria de conhecer, sem conhecer, poderíamos aqui pensar em relações platônicas de admiração, apreço, idolatria, amor. Sim, é possível!
Afinal, o que um fã sente por seu ídolo é mais ou menos isso, não é mesmo? Lembra quando escrevi sobre Jorge Vercillo e contei toda a minha paixonite por esse artista? Se não viu, dá uma passadinha aqui que conto tudo pra você!
Como eu ia dizendo, vida de fã é bem assim: acompanha o ídolo de longe, através da sua obra e passa a conhecê-lo através das notícias em jornais, revistas, entrevistas, reportagens, shows, programas de TV e, mais recentemente, através das redes sociais, que possibilitam um sentimento maior de proximidade, já que chegam em tempo real e amplificam as possibilidades de exposição, trocas  e relacionamento.

Mas, trazendo os pensamentos aqui pro nosso mundinho real, posso dizer que muitos de vocês que me acompanham aqui no blog estão inseridos nessa categoria do "conhecer sem conhecer"( kkk) , o que é motivo de grande felicidade para mim.
Aprendi um novo jeito de encontrar amigos!

À medida que escrevo coisas que saem do meu coração, amplio meu pensamento e divido-as com você, que costuma vir aqui no blog me visitar e ler os meus escritos, curtindo-os e também criticando-os ou acrescentando mais algum temperinho no caldo pra ficar melhor e mais saboroso. Assim, novas ideias surgem, novos textos me vem à cabeça e o trabalho continua, com um enorme prazer.

Pode até não parecer verdade, mas ainda há pessoas que apenas se conhecem à distância, não pessoalmente.
Tenho amigos queridos que são exatamente assim. Só os conheço de longe, por foto, telefonemas, mensagens, escritos, etc. Entretanto, estão aqui guardadinhos no meu coração. Claro, que algum dia, quero muito conhecê-los pessoalmente. É só uma questão de tempo e oportunidade.
Como diria o grande Milton Nascimento, na Canção da América ...

" Qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar..." 


Hoje, a tecnologia facilmente proporciona essas vivências.
As redes sociais nos aproximam de pessoas que sequer conhecemos, mas as sentimos muito próximas. As distâncias geográficas são facilmente reduzidas, encurtadas.
Desse modo, estar perto e estar longe tornaram-se expressões bem relativas na atualidade, não é mesmo?

O papo tem que ficar animado também ao vivo!
Paradoxalmente, as mesmas redes sociais que aproximam, também podem afastar, limitando as possibilidades de contato físico e pessoal.

Precisamos estar atentos quanto a isso. Precisamos valorizar a convivência e priorizar os momentos compartilhados ao vivo, pele a pele, olho no olho,  A tecnologia deve ser utilizada a nosso favor, encurtando distâncias e fazendo com que as ausências transformem-se em presenças, mesmo que virtuais.


No momento em que celebro o

2º aniversário deste blog,




nada melhor do que agradecer aos amigos queridos que fazem parte da minha vida;

amigos de ontem e de hoje, 

amigos de longe e de perto, 

amigos 

que gastam minutos do seu tempo para ler os meus textos, refletindo junto comigo, navegando um pouco pelas águas dos meus pensamentos, rindo com as bobagens que escrevo, concordando ou não com as minhas divagações e principalmente ajudando-me a projetar novas ideias através de momentos de troca.

Aqui, vai um brinde especial à nossa amizade!

 

Obrigada de coração!





Canção da América - Ney Matogrosso e amigos


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2 comentários:

  1. Menina, você escreve muito e bem. "Eu só quero saber em qual rua minha vida vai encostar na tua". Muito bonito e nem sei se é seu em virtude das aspas. Lembrei-me de um texto que escrevi (não sei se consta no Blog) "As linhas paralelas da sabedoria" em que falo de um encontro muito improvável mas que aconteceu, e eu digo que são "caminhos paralelos que se encontram no infinito". Consta de meu livro MULHERESPÉROLAS, que se encontra à venda na Livraria Logos (Internet) ou comigo por e-mail. Continue escrevendo bonito assim! Um beijo.

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    Respostas
    1. Obrigada, Stenio, por suas palavras gentis. O trecho citado acima é da canção "Encostar na Tua", uma composição de Ana Carolina. Gosto muito dessa canção e, em especial, desse verso, pois ilustra bem o emaranhado de ruas, ruelas, avenidas e, até, becos sem saída, por onde vamos tecendo nossas vidas e, assim, encontrando pessoas, não é mesmo? Abração pra você!

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